segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Agora é com eles

Semana passada assisti a duas comédias românticas diferentes. A primeira foi no cinema e a segunda na televisão. O que me interessou nos dois longas não foi só a fofura das histórias (como toda boa comédia romântica), mas o fato de que as histórias são centradas no sofrimento dos homens, e não no das mulheres.

500 Dias com Ela (500 days of Summer)
Summer (Zooey Deschannel) é uma garota bem resolvida que sabe muito bem o que quer, ou melhor o que não quer. E isso acaba impedindo que ela e Tom (Joseph Gordon-Levitt) entrem em sintonia ao longo do relacionamento. Claro que o fato de ele ser carente e dependente contribui para o desencontro emocionaldos dois. A história não é contada linearmente e a solução encontrada para não deixar as pessoas perdidas é simples e criativa - e o melhor: funciona.
Quando falei com quem já assistiu poucos se lembraram, mas o ator já esteve em outra comédia romântica fofa; ele era o namoradinho da irmã da Julia Stiles em10 Coisas que Eu Odeio em Você, com o saudoso Heath Ledger no casal principal.
O final eu não posso contar.... não é exatamente feliz, como o próprio narrador te informa no começo do filme, mas eu diria que se aprende muito depois de sofrer por amor e que a felicidade pode estar bem mais perto do que se imagina.


Três Vezes Amor (Definitely, Maybe)
Will Hayes (Ryan Reynolds) é o pai da fofíssima Maya (Abigail Breslin), que deseja muito conhecer a história de seus pais, que acabaram de se divorciar. Ele começa a relembrar todos os seus relacionamentos e decidi contar sua história sem revelar os verdadeiros nomes das mulheres que amou. Enquanto tenta descobrir qual delas é sua mãe, Maya percebe que o pai ainda é apaixonado por uma delas. Mas qual?
Acho que o grande trunfo desse filme é o elenco. Apesar de ter uma birra com o Ryan Reynolds até pouco tempo, tenho que admitir que ele começou a me conquistar depois de A Proposta (com a Sandra Bullock). Antes achava ele meio bobo. Não preciso nem comentar sobre a Abigail Breslin, né? Quem não ama a Pequena Miss Sunshine?!? Mas o trio de mulheres também é muito bom. A linda Rachel Weisz, a fofa Elizabeth Banks e a divertida Isla Fisher.
O final é fofo, é claro. E eu adorei ver uma filha querer tão bem a seu pai, mesmo que isso a leve para um desfecho diferente do que ela planejava

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Marginal não é sinônimo de Interlagos

Sério... eu ainda me assusto com o jeito que algumas (muitas) pessoas dirigem em São Paulo.
Isso por que eu tenho dirigido com frequência, por que se o que eu presenciei hoje tivesse acontecido quando eu estava começando a dirigir acho que eu entrava em pânico!
Voltando pra casa do cinema - aliás, recomendo muuuuito 500 dias com ela, falo mais sobre esse filme depois - pelas Marginais, dois babacas quase bateram na minha traseira por estarem com uma pressa descontrolada. Eu juro que estava tentando dar passagem, mas sabe como é, nem sempre a pista da direita está livre e desimpedida no exato momento em que você deseja ir pra lá....
Ainda acharam divertido passar gritando pela janela, assim, pra mostrar que eles podem mais naqueles carros que eles realmente acreditam serem muito bons!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Ai que orgulho!

Não vejo a hora de assistir o filme completo!