quarta-feira, 27 de maio de 2009

Sobre como me tornei uma cineasta

É isso mesmo, meu nome aparecerá em um filme com o crédito de diretora!
Tudo bem que eu só farei isso por 140 segundos, mas meu nome estará lá!

Vamos explicar:
Um diretor irlandês, chamado Frank Kelly, está com o projeto de produzir um documentário baseado no Twitter. Ele convidou 140 pessoas (que se increveram por vontade própria) ao redor do mundo para falar de conectividade. No dia 21 de junho, às 5h00 GMT todos devem fazer vídeos de 140 segundos simultaneamente. Eu fui a terceira pessoa do Brasil a ser aceita e sou a 110ª selecionada.

Se alguém tiver sugestões para o meu vídeo, serão bem vindas. Só preciso mostrar algo que me conecte com o local onde vivo. Pode ser qualquer coisa, mesmo!

Para quem quiser saber mais sobre o projeto e acompanhar a quantas anda, ou só conferir meu nominho lá, basta entrar no site ou no blog da Pale Stone Productions, ou ainda, seguir o diretor pelo twitter, que foi onde rolou as incrições.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Cadê?

Acabo de me dar conta: bem no período em que estive trabalhando em uma revista de cinema, não postei nada sobre os filmes que andei vendo!

Ok... não tô com saco pra falar de todos e nem sei se lembro de tudo, mas foram eles:

A Recém-chegada
Renne Zellweger tá poderosa em cima do salto de executiva, mas pesou a mão no botox. Harry Connick Jr. (P.S. Eu Te Amo) está nas cenas mais hilárias.
Entre os Muros da Escola
Ou nosso sistema de ensino se parece muito com o da França, ou adolescente é tudo a mesma coisa em qualquer lugar do mundo.
A Montanha Enfeitiçada
ETs fofinhos estão envolvidos em missão que pode salvar a Terra. Pena que o filme muito barulhento me deixou meio tonta. AnnaSophia Robb (Ponte para Terabítia) tem futuro.
Hotel Bom Pra Cachorro
Só de imaginar o cheiro do hotel eu começava a ter chilique, mas meu irmão quis ver... Emma Roberts (sobrinha de Uma Linda Mulher) é uma fofa que ainda vai despontar em filminhos adolescentes.

Where the Wild Things Are

Em Pirituba!

Voltando da faculdade tarde da noite, me vejo caminhando sozinha depois de descer do ônibus.
"Melhor apertar o passo já que não tem mais ninguém na rua". Esse era o meu pensamento quando perceebi algum movimento próximo.
Quando olho para cima percebo que é alguma coisa voando. Meu primeiro pensamento me levou a pensar em morcego, mas as asas eram muito grandes.
Águia? Gavião? Falcão? A gente tem esse tipo de ave no Brasil? São noturnos?
Foi quando ela pousou no poste à minha frente. Quando ela virou a cabeça de forma tão característica é que pude perceber que era uma coruja. Enorme! Só não sei se era cinza ou parda.
Cautelosamente peguei meu celular no bolso da calça, mas ao tentar tirar a foto percebo que preciso mudar a camêra para o modo noturno. E bem nessa hora levo um susto enorme com um cachorro branco parado do meu lado.
Infelizmente, o meu susto fez com que ela levantasse vôo.
Podem falar o que for da periferia, mas eu adoro o meu bairro!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

A adolescência - por um adolescente diferente da maioria

25/02/2008
Resenha crítica - Porta de Colégio

"Mais que um texto, retrata a vida em si. Como nós somos controlados e manipulados a pensar de uma forma rígida, que seguimos como modelo para a vida. Esse texto ressalta que a felicidade tem um prazo - o fim da adolescência.
Pelo texto, adolescentes estão agora no mundo somente para rir, experimentar, aprender e se arrepender. Parece que a adolescência é o único período da existência humana em que podemos exercer nossa natureza verdadeira.
Verdade e liberdade, o que pode ser mais belo que isto? A racionalidade. Esse é o único e mais simples dom humano, a racionalidade. Nós temos o dom de parar, analisar, pensar, escolher e por fim 'fazer'. Nós temos o dom de modificar as coisas. Mas isso acaba quando o prazo de validade da felicidade acaba.
Nós temos um período - a adolescência - em que podemos dizer quem somos e tentar modificar as coisas. Isso é o que o sistema rígido e manipulador tenta tornar irrelevante, dentro de uma bolha."

Não li o texto que está criticando, mas fiquei contente de saber que não tenho um irmão alienado!
Parabéns pelos seus 17 anos!

Gentileza pode ser embaraçosa

Eu juro que teria adorado o gesto do velhinho que me ajudou a colocar a blusa no ônibus (sem que eu pedisse, é claro), não fosse o fato de todos terem ficado olhando para nós enquanto eu esboçava um agradecimento para lá de envergonhado!

terça-feira, 12 de maio de 2009

No bathroom for unlucky family



Problemas de encanamento podem ser bastante incovenientes!

Me abstenho de entrar em maiores detalhes!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Visita à borracharia


Eu já não andava muito feliz com o jeito condescendente que os frentistas me tratam, mas minha ida ao borracheiro me fez ver que na verdade o jeito como eles me tratam não é nada!

Tudo começou quando sai com meus irmãos no sábado para comprar um presente para minha mãe. Meu irmão (em seus quase 17 anos) me perguntou se eu estava sentindo a direção pesada.
- Ah, sim! Eu preciso calibrar os pneus (nossa! ele percebeu tão fácil!).
- Mas você já reparou como esse daqui tá baixo?
- Nossa! É mesmo!
- Eu acho que você passou em cima de um prego. Olha ali!
E não é que tinha uma cabeça de prego, ou parafuso mesmo ali!?!
Sem saber se tinha que pegar o estepe e trocar o pneu ou o quê, fui perguntar pro meu padastro qual o procedimento usual nesses casos. Como tem uma borracharia pertinho de casa, ele falou para eu ir até lá e pedir para colocarem uma borrachinha que, ao que tudo indica, fecha o furo feito pelo parafuso (era um parafuso mesmo!).

Pois bem, lá fui e meu irmão decidiu me acompanhar. Cheguei na borracharia e a vaga estava ocupada, então encostei o carro um pouquinho mais pra fente. Quando descemos do carro, o borracheiro foi logo falando com meu irmão, isso porque ele viu que era eu quem estava dirigindo, mas ok!
Quando ele terminou de trocar o pneu do carro que estava lá, pediu para que eu manobrasse para encostrar o carro em frente à borracharia. Mas como o tráfego da avenida estava intenso, eu fiquei com medo na hora de dar ré e acabei não manobrando direito. Como o espaço não foi suficiente para entrar de primeira, tive que voltar um pouco pra dar ré de novo. Fui fazendo isso devagar, já que tinha um poste na calçada. Mesmo assim o idiota do borracheiro gritava cada vez que eu chegava perto do poste, como se eu fosse cega ou retardada.
Qual não foi a minha surpresa ao sair do carro e ver meu irmão rindo. Ele disse que o babaca do borracheiro virava pra ele e falava "Ela vai bater!", ao que meu irmão apenas dava de ombros - pelo menos ele viu que eu não estava ignorando o poste!

Ufa! Desculpem desabafo... mas eu odeio esses imbecis que acham que mulher nenhuma sabe dirigir!
Tudo bem que eu nem gosto muito, a única vantagem é o conforto e a liberdade, mas também não sou nenhuma tapada!

domingo, 10 de maio de 2009

Retomando

Ois.... sei que andei muito negligente com o blog, mas estou tentando me "doutrinar" a manter uma periodicidade de postagens.

Ainda essa semana me lançarei em um novo voo!

Obrigada aos que continuaram demonstrando interesse nos meus voos cotidianos!