terça-feira, 30 de junho de 2009

Moonwalk em 1955

Eu estou triste pela morte do rei do pop.
Adoro suas músicas e os clips.
E também estou acompanhando todas as fofocas que estão pipocando depois da morte dele.

Mas uma das coisas que eu achava incrivelmente original, infelizmente não foi ele quem criou:


Pois em 1955 Bill Bailey já dava seus passinhos na lua.

Assisti ao vídeo no Jacaré Banguela.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Jean Charles e Austrália

Vamos a uma breve descrição com a minha opinião sobre os dois últimos filmes que assisti:

Jean Charles: achei que ia me debulhar em lágrimas, mas... não me tocou de verdade. Ok! Sei que foi injusto e apóio a luta da família por justiça, mas o cara era o maior trambiqueiro! Não que isso justifique ou tenha algo a ver com a morte dele, mas tira o carisma do personagem. Li uma crítica que dizia que a atuação dos parentes reais dele davam um ar de amadorismo ao filme. Não concordo, acho que nenhuma atriz brasileira poderia fazer a prima dele como a própria prima fez, e a simplicidade dos pais não seria a mesma pelas mãos de atores profissionais. Tá aí um ponto interessante do filme. Além de um Selton Mello mineiro impecável e uma Vanessa Giácomo bem basileira.

Austrália: mesmo sendo o Hugh Jackman lindo maravilhoso, as apelações para chamar atenção pro corpo dele no começo do filme são meio brochantes. O filme não tem uma identidade muito definida e compreendo porquê foi tão criticado. Mas é difícil não se envolver com a linda história do garoto aborígene Nulah. Sem contar que o casal protagonista é mais do que carismático. Nicole Kidman dá um show como a inglesa delicada que se revela uma mulher independente e de pulso firme que não se importa com as convenções na longínqua Austrália. Claro que uma Guerra Mundial chega pra ferrar a vida de todos, mas um final feliz os espera, mesmo que fora dos moldes a que estamos acostumados.


domingo, 21 de junho de 2009

Making of

O filme ainda vai levar uns meses pra sair, mas para vocês, com exclusividade, o meu inglês sofrível depois de meses sem prática!

Curtam o making of da última na qual me meti!



Eu sei que faltou uma trilha sonora... mas considerando que era domingo e eu nem deveria estar perdendo tempo fazendo isso... vai ficar assim mesmo!

Tiozinho no cinema

Definitivamente está escrito na minha testa: "me leve ao cinema"!

Eu tenho certeza que isso é maldição do Gabriel de tanto que eu reclamo que ele não vai ao cinema comigo!

O que mais explicaria que até o tiozinho da portaria resolve me chamar para dividir uma pipoca?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Primas de Fogueira

Depois do juramento feito no arraiá do Reino Encantado, não tem mais jeito: agora somos primas (defumadas, mas tudo bem)!
Porquê Santo Antônio disse
e São Pedro confirmou
Que nós vamos ser primas
Porquê São João mandou

O barato do teatro

Mesmo tendo feito teatro amador na adolescência, confesso que não sei muito sobre teatro e infelizmente assisto menos peças do que gostaria. Não só por falta de grana, mas muitas vezes por falta de disposição mesmo!
No domingo antes do feriado o Gá e eu fomos convidados para assistir "O Fantasma da Minha Sogra". Além de ser de graça (não para quem pagou, é claro!), era uma excelente oportunidade para dar boas risadas.
Já que as peças dependem muito mais de divulgação boca-a-boca, fica aqui a minha indicação, se soubesse das risadas, pagaria para ir tranquilamente. Diferentemente de outras produções, a meia entrada sai por R$ 20,00, ou seja, quase o mesmo valor gasto com entrada e pipoca num cinema de shopping.
A peça conta a história de um homem que tenta matar a sogra portuguesa para ficar com sua fortuna, mas a aparição do fantasma dela o mete em situações hilárias com sua esposa e seu advogado trambiqueiro que ajudou no golpe.
Além de Ronaldo Ciambroni e Mama Bruschetta serem muito engraçados, os atores foram super simpáticos quando encontramos com eles na cafeteria do teatro ao final da peça. Quiseram saber nossa opinião e agraedeceram a nossa presença. E isso é que é legal do teatro. Quando as luzes se ascendem e as cortinas se fecham fica claro que aquilo foi uma encenação. Sem endeusamento dos atores, apenas um trabalho que legal que podemos apreciar.

domingo, 7 de junho de 2009

Mulher no volante, perigo...

... de ser insultada.

Vou explicar:

Sexta-feira. Aproximadamente 19h. Paro em um cruzamento enquanto espero o semáforo abrir. Na minha frente um motociclista e do meu lado esquerdo um carro velho, com um som ensurdecedor e quatro homens dentro. Não demorou muito começaram as gracinhas: "Ei, loirinha!" "Olha aqui!" "Fala com a gente!"
Na minha melhor pose de quem ignora o que acontece à sua volta, mantive o olhar fixo no cruzamento à minha frente. De repente, escuto uma batida no vidro do carro. Um dos homens desceu do carro para falar comigo e pedir meu telefone, ou melhor, para fazer graça na frente dos amigos. Fiz que não com a cabeça e continuei olhando para a frente. O único problema é que ele ficou iritado com a minha atitude e começou a bater no vidro do carro e me insultar.
A primeira coisa que pensei foi: "Droga! Não tranquei a porta... tomara que ele não veja o pino levantado"
Depois comecei a fazer planos: "Se eu for para a frente, atropelo o cara na moto. Dar ré não seria muito prático. Posso abrir a porta com força e derrubar ele no chão". Mas aí olhei para o motoqueiro e vi que ele acompanhava a cena em uma posição de prontidão, como se estivesse pronto para largar a moto e vir em meu auxílio. Foi o necessário para me tranquilizar enquanto esperava pela maldita luz verde que insistia em não acender!
Com os gritos dos demais ocupantes do carro, o imbecil voltou para lá antes que o carro saísse. E ainda assim, o carro entrou na minha frente e ficou fazendo manobras que me impediam de seguir em frente. A única coisa que veio à minha mente foi: "Antes na minha frente do que atrás" e quando passaram por uam rua eu entrei e desviei do meu caminho.
Lembrando tudo que aconteceu, minha vontade era de atropelar aquele retardado... e o Gá ainda brincou comigo: "Você tem uma trava de volante imensa no carro e nem para ameaçar ele!" Meu padrasto também achou que eu tinha que dar uma de louca e partir para cima do cara com a barra de ferro na mão. A única que não gostou da ideia foi minha mãe, que acredita que a melhor opção era acelerar e sair buzinando para chamar a atenção.

E vocês? O que fariam numa situação dessas?

Síndrome de Gata borralheira


Desculpa se às vezes eu pareço disposta e ao badalar das horas mudo de humor e atitude... ou eu realmente entro em stand by ou acho que é medo de virar abóbora!

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Recorde - até agora

O recorde de frio desse ano no ponto de ônibus em frente à Cásper foi esse:

Brrrrrr.....


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Esperança

Vale mais que um trocado é uma iniciativa interessante.
A realidade das ruas é mais complexa do que imaginamos e pode nos surpreender.
Confesso que um comichão de vontade de repetir passou pela minha cabeça. Parabéns para o repórter Rodrigo Ratier.