Eu estou triste pela morte do rei do pop.
Adoro suas músicas e os clips.
E também estou acompanhando todas as fofocas que estão pipocando depois da morte dele.
Mas uma das coisas que eu achava incrivelmente original, infelizmente não foi ele quem criou:
Pois em 1955 Bill Bailey já dava seus passinhos na lua.
Assisti ao vídeo no Jacaré Banguela.
terça-feira, 30 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Jean Charles e Austrália
Vamos a uma breve descrição com a minha opinião sobre os dois últimos filmes que assisti:
Jean Charles: achei que ia me debulhar em lágrimas, mas... não me tocou de verdade. Ok! Sei que foi injusto e apóio a luta da família por justiça, mas o cara era o maior trambiqueiro! Não que isso justifique ou tenha algo a ver com a morte dele, mas tira o carisma do personagem. Li uma crítica que dizia que a atuação dos parentes reais dele davam um ar de amadorismo ao filme. Não concordo, acho que nenhuma atriz brasileira poderia fazer a prima dele como a própria prima fez, e a simplicidade dos pais não seria a mesma pelas mãos de atores profissionais. Tá aí um ponto interessante do filme. Além de um Selton Mello mineiro impecável e uma Vanessa Giácomo bem basileira.
Austrália: mesmo sendo o Hugh Jackman lindo maravilhoso, as apelações para chamar atenção pro corpo dele no começo do filme são meio brochantes. O filme não tem uma identidade muito definida e compreendo porquê foi tão criticado. Mas é difícil não se envolver com a linda história do garoto aborígene Nulah. Sem contar que o casal protagonista é mais do que carismático. Nicole Kidman dá um show como a inglesa delicada que se revela uma mulher independente e de pulso firme que não se importa com as convenções na longínqua Austrália. Claro que uma Guerra Mundial chega pra ferrar a vida de todos, mas um final feliz os espera, mesmo que fora dos moldes a que estamos acostumados.
Jean Charles: achei que ia me debulhar em lágrimas, mas... não me tocou de verdade. Ok! Sei que foi injusto e apóio a luta da família por justiça, mas o cara era o maior trambiqueiro! Não que isso justifique ou tenha algo a ver com a morte dele, mas tira o carisma do personagem. Li uma crítica que dizia que a atuação dos parentes reais dele davam um ar de amadorismo ao filme. Não concordo, acho que nenhuma atriz brasileira poderia fazer a prima dele como a própria prima fez, e a simplicidade dos pais não seria a mesma pelas mãos de atores profissionais. Tá aí um ponto interessante do filme. Além de um Selton Mello mineiro impecável e uma Vanessa Giácomo bem basileira.
Austrália: mesmo sendo o Hugh Jackman lindo maravilhoso, as apelações para chamar atenção pro corpo dele no começo do filme são meio brochantes. O filme não tem uma identidade muito definida e compreendo porquê foi tão criticado. Mas é difícil não se envolver com a linda história do garoto aborígene Nulah. Sem contar que o casal protagonista é mais do que carismático. Nicole Kidman dá um show como a inglesa delicada que se revela uma mulher independente e de pulso firme que não se importa com as convenções na longínqua Austrália. Claro que uma Guerra Mundial chega pra ferrar a vida de todos, mas um final feliz os espera, mesmo que fora dos moldes a que estamos acostumados.
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domingo, 21 de junho de 2009
Making of
O filme ainda vai levar uns meses pra sair, mas para vocês, com exclusividade, o meu inglês sofrível depois de meses sem prática!
Curtam o making of da última na qual me meti!
Eu sei que faltou uma trilha sonora... mas considerando que era domingo e eu nem deveria estar perdendo tempo fazendo isso... vai ficar assim mesmo!
Curtam o making of da última na qual me meti!
Eu sei que faltou uma trilha sonora... mas considerando que era domingo e eu nem deveria estar perdendo tempo fazendo isso... vai ficar assim mesmo!
Tiozinho no cinema
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Primas de Fogueira
O barato do teatro
Mesmo tendo feito teatro amador na adolescência, confesso que não sei muito sobre teatro e infelizmente assisto menos peças do que gostaria. Não só por falta de grana, mas muitas vezes por falta de disposição mesmo!
No domingo antes do feriado o Gá e eu fomos convidados para assistir "O Fantasma da Minha Sogra". Além de ser de graça (não para quem pagou, é claro!), era uma excelente oportunidade para dar boas risadas.
Já que as peças dependem muito mais de divulgação boca-a-boca, fica aqui a minha indicação, se soubesse das risadas, pagaria para ir tranquilamente. Diferentemente de outras produções, a meia entrada sai por R$ 20,00, ou seja, quase o mesmo valor gasto com entrada e pipoca num cinema de shopping.
A peça conta a história de um homem que tenta matar a sogra portuguesa para ficar com sua fortuna, mas a aparição do fantasma dela o mete em situações hilárias com sua esposa e seu advogado trambiqueiro que ajudou no golpe.
Além de Ronaldo Ciambroni e Mama Bruschetta serem muito engraçados, os atores foram super simpáticos quando encontramos com eles na cafeteria do teatro ao final da peça. Quiseram saber nossa opinião e agraedeceram a nossa presença. E isso é que é legal do teatro. Quando as luzes se ascendem e as cortinas se fecham fica claro que aquilo foi uma encenação. Sem endeusamento dos atores, apenas um trabalho que legal que podemos apreciar.
Já que as peças dependem muito mais de divulgação boca-a-boca, fica aqui a minha indicação, se soubesse das risadas, pagaria para ir tranquilamente. Diferentemente de outras produções, a meia entrada sai por R$ 20,00, ou seja, quase o mesmo valor gasto com entrada e pipoca num cinema de shopping.
A peça conta a história de um homem que tenta matar a sogra portuguesa para ficar com sua fortuna, mas a aparição do fantasma dela o mete em situações hilárias com sua esposa e seu advogado trambiqueiro que ajudou no golpe.
Além de Ronaldo Ciambroni e Mama Bruschetta serem muito engraçados, os atores foram super simpáticos quando encontramos com eles na cafeteria do teatro ao final da peça. Quiseram saber nossa opinião e agraedeceram a nossa presença. E isso é que é legal do teatro. Quando as luzes se ascendem e as cortinas se fecham fica claro que aquilo foi uma encenação. Sem endeusamento dos atores, apenas um trabalho que legal que podemos apreciar.
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domingo, 7 de junho de 2009
Mulher no volante, perigo...
... de ser insultada.
Vou explicar:
Sexta-feira. Aproximadamente 19h. Paro em um cruzamento enquanto espero o semáforo abrir. Na minha frente um motociclista e do meu lado esquerdo um carro velho, com um som ensurdecedor e quatro homens dentro. Não demorou muito começaram as gracinhas: "Ei, loirinha!" "Olha aqui!" "Fala com a gente!"
Na minha melhor pose de quem ignora o que acontece à sua volta, mantive o olhar fixo no cruzamento à minha frente. De repente, escuto uma batida no vidro do carro. Um dos homens desceu do carro para falar comigo e pedir meu telefone, ou melhor, para fazer graça na frente dos amigos. Fiz que não com a cabeça e continuei olhando para a frente. O único problema é que ele ficou iritado com a minha atitude e começou a bater no vidro do carro e me insultar.
A primeira coisa que pensei foi: "Droga! Não tranquei a porta... tomara que ele não veja o pino levantado"
Depois comecei a fazer planos: "Se eu for para a frente, atropelo o cara na moto. Dar ré não seria muito prático. Posso abrir a porta com força e derrubar ele no chão". Mas aí olhei para o motoqueiro e vi que ele acompanhava a cena em uma posição de prontidão, como se estivesse pronto para largar a moto e vir em meu auxílio. Foi o necessário para me tranquilizar enquanto esperava pela maldita luz verde que insistia em não acender!
Com os gritos dos demais ocupantes do carro, o imbecil voltou para lá antes que o carro saísse. E ainda assim, o carro entrou na minha frente e ficou fazendo manobras que me impediam de seguir em frente. A única coisa que veio à minha mente foi: "Antes na minha frente do que atrás" e quando passaram por uam rua eu entrei e desviei do meu caminho.
Lembrando tudo que aconteceu, minha vontade era de atropelar aquele retardado... e o Gá ainda brincou comigo: "Você tem uma trava de volante imensa no carro e nem para ameaçar ele!" Meu padrasto também achou que eu tinha que dar uma de louca e partir para cima do cara com a barra de ferro na mão. A única que não gostou da ideia foi minha mãe, que acredita que a melhor opção era acelerar e sair buzinando para chamar a atenção.
E vocês? O que fariam numa situação dessas?
Vou explicar:
Sexta-feira. Aproximadamente 19h. Paro em um cruzamento enquanto espero o semáforo abrir. Na minha frente um motociclista e do meu lado esquerdo um carro velho, com um som ensurdecedor e quatro homens dentro. Não demorou muito começaram as gracinhas: "Ei, loirinha!" "Olha aqui!" "Fala com a gente!"
Na minha melhor pose de quem ignora o que acontece à sua volta, mantive o olhar fixo no cruzamento à minha frente. De repente, escuto uma batida no vidro do carro. Um dos homens desceu do carro para falar comigo e pedir meu telefone, ou melhor, para fazer graça na frente dos amigos. Fiz que não com a cabeça e continuei olhando para a frente. O único problema é que ele ficou iritado com a minha atitude e começou a bater no vidro do carro e me insultar.
A primeira coisa que pensei foi: "Droga! Não tranquei a porta... tomara que ele não veja o pino levantado"
Depois comecei a fazer planos: "Se eu for para a frente, atropelo o cara na moto. Dar ré não seria muito prático. Posso abrir a porta com força e derrubar ele no chão". Mas aí olhei para o motoqueiro e vi que ele acompanhava a cena em uma posição de prontidão, como se estivesse pronto para largar a moto e vir em meu auxílio. Foi o necessário para me tranquilizar enquanto esperava pela maldita luz verde que insistia em não acender!
Com os gritos dos demais ocupantes do carro, o imbecil voltou para lá antes que o carro saísse. E ainda assim, o carro entrou na minha frente e ficou fazendo manobras que me impediam de seguir em frente. A única coisa que veio à minha mente foi: "Antes na minha frente do que atrás" e quando passaram por uam rua eu entrei e desviei do meu caminho.
Lembrando tudo que aconteceu, minha vontade era de atropelar aquele retardado... e o Gá ainda brincou comigo: "Você tem uma trava de volante imensa no carro e nem para ameaçar ele!" Meu padrasto também achou que eu tinha que dar uma de louca e partir para cima do cara com a barra de ferro na mão. A única que não gostou da ideia foi minha mãe, que acredita que a melhor opção era acelerar e sair buzinando para chamar a atenção.
E vocês? O que fariam numa situação dessas?
Síndrome de Gata borralheira
quarta-feira, 3 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Esperança
Vale mais que um trocado é uma iniciativa interessante.
A realidade das ruas é mais complexa do que imaginamos e pode nos surpreender.
Confesso que um comichão de vontade de repetir passou pela minha cabeça. Parabéns para o repórter Rodrigo Ratier.
A realidade das ruas é mais complexa do que imaginamos e pode nos surpreender.
Confesso que um comichão de vontade de repetir passou pela minha cabeça. Parabéns para o repórter Rodrigo Ratier.
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